“El feminismo es un movimiento que está en muchos movimientos y eso le da la potencialidad de abarcar perspectivas amplias”. Entrevista a Lilián Celiberti

Resumo

Lilián Celiberti é uma feminista uruguaia e ativista pela democracia e pelos direitos humanos no Uruguai e na América Latina. Foi militante estudantil na década de 1970 e enfrentou a ditadura militar em seu país e no Brasil. Ela foi perseguida, detida, torturada e presa. Após sua libertação, ela conseguiu se exilar em Milão (Itália), onde se aproximou do feminismo europeu. Com o regresso da democracia, Celiberti fundou o colectivo Cotidiano Mujer em 1985, a partir do qual trabalhou em diversos temas sobre igualdade de género e direitos das mulheres, e participou em diversos projectos a nível nacional, regional e global. Autora de numerosos ensaios e artigos acadêmicos, nesta entrevista fala sobre seu ativismo feminista, sua trajetória política, o lugar de diálogo entre os feminismos latino-americanos, a articulação das dimensões ecológica e feminista no contexto da expansão econômica. na região, do cuidado como ética e do potencial dos feminismos para pensar o futuro. Lilián Celiberti é uma feminista uruguaia e ativista pela democracia e pelos direitos humanos no Uruguai e na América Latina. Foi militante estudantil na década de 1970 e enfrentou a ditadura militar em seu país e no Brasil. Ela foi perseguida, detida, torturada e presa. Após sua libertação, ela conseguiu se exilar em Milão (Itália), onde se aproximou do feminismo europeu. Com o regresso da democracia, Celiberti fundou o colectivo Cotidiano Mujer em 1985, a partir do qual trabalhou em diversos temas sobre igualdade de género e direitos das mulheres, e participou em diversos projectos a nível nacional, regional e global. Autora de numerosos ensaios e artigos acadêmicos, nesta entrevista fala sobre seu ativismo feminista, sua trajetória política, o lugar de diálogo entre os feminismos latino-americanos, a articulação das dimensões ecológica e feminista no contexto da expansão econômica. na região, do cuidado como ética e do potencial dos feminismos para pensar o futuro.